Braskem deve ser sócia de fábrica na Venezuela
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Braskem deve ser sócia de fábrica na Venezuela


Segundo a petroquímica brasileira, envolveria também a Odhrecht e a estatal venezuelana Pequiven.

 A empresa brasileira aporta­ria seu conhecimento em enge­nharia e construção e a estatal seria responsável pelo forneci­mento de matéria-prima. A Braskem compõe o grupo por causa de sua experiência em de­senvolvimento de projetos pe­troquímicos. “Assinamos na se­mana passada um memorando de entendimento a respeito de um projeto de ureia (na Vene­zuela) . Falamos de uma partici­pação pequena em um estudo muito preliminar, de longo prazo", explicou Fadigas em tele­conferência com analistas e in­vestidores.

 Segundo a Braskem, o projeto teria como propósito fornecer ureia ao mercado brasileiro, on­de o insumo tem oferta limitada devido à falta de disponibilidade de gás natural. As empresas que participaram das discussões ini­ciais sobre o tema ainda não esta­beleceram prazos ou valores ne­cessários de investimento.

 A revelação feita por Fadigas acontece menos de uma sema­na após o encontro entre a presi­dente Dilma Rousseff e o novo presidente venezuelano, Nicolás Maduro. "O presidente elei­to, Maduro, esteve com a presi­dente Dilma Rousseff na sema­na passada, ou seja, permanece a relação político-estratégica entre Brasil e Venezuela. E, por­tanto, permanece também nos­sa boa relação tanto com a Pe­quiven quanto com a PDVSA”, destacou Fadigas.

 A proximidade entre Braskem e Venezuela é grande.A companhia compra nafta e ven de resinas para o país vizinho. Além disso, é parceira da Pequiven no projeto de construção de uma fábrica de polipropileno em território venezuelano. A unidade seria, abastecida com gás natural extraído no país vizi­nho, diferencial que tem levadoa Braskem a investir em países onde haja disponibilidade de gás, como Venezuela, México e Estados Unidos.

 Além do projeto de PP, idealizado pela Polipropileno Del Sur (Propilsur), empresa que tem como sócias Braskem e Pequiven, a petroquímica brasi­leira também cogitou cons­truir um complexo petroquími­co no país vizinho. O projeto bilionário, conhecido como Polietilenos de America (Polimerica), no entanto, foi descarta­do no fim do ano passado. A construção foi anunciada em 2007, com investimento pre­visto de US$ 2,5 bilhões, mas não saiu do papel devido à revi­ravolta na economia mundial após 2008.
Fonte: O Estado de S. Paulo14/05/2013



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