Investidores externos procuram pelo seguro para mitigar riscos de fusões e aquisições na América Latina
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Investidores externos procuram pelo seguro para mitigar riscos de fusões e aquisições na América Latina


Apesar das atividades de Fusões e Aquisições (M&A) na América Latina terem baixado seu ritmo, investidores externos estão optando pelo seguro de risco transacional para ajudar a preencher as lacunas entre compradores e vendedores e mitigar os riscos que possam ameaçar, ou até acabar com negócios.

O interesse no seguro de risco transacional, por exemplo, para as representações e garantias e passivos fiscais e ambientais contingentes, continuam crescendo na América Latina, impulsionados por três fatores-chave:

1.    Investidores Estrangeiros querem opções de recurso.
Semelhante a negociadores em outros mercados emergentes, os investidores estrangeiros na América Latina estão procurando utilizar o capital seguro para reduzir os riscos desconhecidos durante e após a compra. Em mercados emergentes, o vendedor é geralmente o fundador e/ou relacionado a membros da família, o que pode representar desafios se quaisquer passivos pós-transação ou situações de recurso surgir.

2.    Seguro de Risco Transacional está amplamente disponível na América Latina
O Seguro de Risco Transacional está disponível agora na maioria dos grandes mercados da América Latina. A Marsh foi a corretora da primeira apólice colocada localmente no Médico e está vendo crescer o interesse na maioria dos mercados de Fusões e Aquisições da região.

3.    Advogados de Fusões e Aquisições Incentivando a Adoção:
Como o seguro de risco transacional está tornando-se amplamente mais disponível em todo o mundo e os sinistros sendo pagos, advogados estão se tornando mais confortáveis com a solução e o estão recomendando mais facilmente como um curso padrão de ação durante a transação. A América Latina não é exceção, com interesse na solução proveniente da comunidade jurídica de Fusões e Aquisições.

Fusões e Aquisições carregam um risco significativo para compradores e vendedores. E parece que os investidores estão cada vez mais querendo jogar seguro. A demanda pelo seguro de Riscos Transacionais dobrou em 2014, de acordo com o Relatório da Marsh Annual Transactional Risk Report. Leia mais em marsh 22/04/2015



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