SWAROVSKI
Marcas e Empresas

SWAROVSKI



Eles estão em toda parte. Nas principais coleções de moda. Brilham nos modelos de grifes tradicionais. Enfeitam sapatos caríssimos. Estão presentes em mostras de design e arquitetura. Adornam joias deslumbrantes. A febre do cristal tem nome: SWAROVSKI, a centenária empresa familiar austríaca que conseguiu atrair a atenção mundial para a matéria-prima que produz, tornando-se referência luxuosa quando o assunto é polimento de vidros e produtos de cristal.

A história
A história dos famosos cristais SWAROVSKI (pronuncia-se “is-va-RÓ-vis-qui”) começou em 1892 quando Daniel Swarovski, um jovem cientista e visionário nascido na região da Boêmia, onde trabalhou cortando vidros e cristais manualmente na pequena fábrica de seu pai, inventou uma máquina de corte automática capaz de lapidar industrialmente cristais e pedras preciosas com inigualável perfeição e precisão, muito superior à do processo manual. Três anos mais tarde, se mudou com a família para o vilarejo de Wattens, localizado 15 quilômetros a leste da cidade de Innsbruck, no coração dos Alpes Tiroleses, na Áustria, e fundou, com apoio financeiro de Armand Kosman e de seu cunhado Franz Weis, a A. Kosmann, Daniel Swarovski & Co., com a inauguração de uma pequena fábrica de corte de cristais. Naquela cidade, Daniel soube tirar vantagem da hidroeletricidade local para utilizar na moenda de alta intensidade elétrica que ele patenteou. Porém, mais do que aproveitar as correntezas dos rios alpinos para gerar eletricidade, o empresário queria esconder sua tecnologia dos concorrentes tchecos. A região também era uma rota estratégica para o comércio de cristais, que na época tinha a cidade de Paris como principal centro de comércio.


Primogênito de uma família de cortadores de vidro da Boêmia, a máquina de corte automático inventada por ele fazia com que os cristais SWAROVSKI fossem perfeitamente facetados, com brilho e precisão. Essa técnica revolucionária de lapidação industrial é guardada até os dias de hoje a sete chaves. O segredo acabou sendo dividido somente entre 158 membros da família, que hoje participam direta ou indiretamente das atividades do grupo (embora apenas seis pessoas tenham assento no conselho de administração). As visitas à fábrica são terminantemente proibidas. A partir de 1908, Daniel e seus dois filhos procuraram a receita ideal para a produção de cristais, e construíram fornos de fundição especial. Em 1932, a empresa finalmente foi capaz de iniciar a produção de seus próprios cristais. Essas joias eram tão brilhantes e perfeitas que imediatamente causaram uma agitação no mundo todo. Ao longo dos próximos anos, a SWAROVSKI ampliou sua gama de produtos, adicionando um número de itens de alta qualidade, tais como aparelhos óticos de precisão e lustres de cristal (Strass®).


O envolvimento da SWAROVSKI com a moda data do começo do século passado, quando Daniel e seus filhos passaram a trabalhar com estilistas, dentre eles, a francesa Chanel e a italiana Schiaparelli. Porém, nenhum outro estilista trabalhou de forma tão próxima com a SWAROVSKI como Christian Dior. Conhecido por resgatar o glamour e a feminilidade da mulher ao lançar o new look em 1947, três anos mais tarde o francês se uniu à fabricante de cristais com o intuito de elaborar uma nova maneira de usar o brilho em suas criações. Dior trabalhou em parceria com o neto do fundador, Manfred, e o joalheiro Francis Winter, em busca de uma pedra especial. A inspiração foi o esplendor do século 18, referência ao glamour do império francês, que viveu seus dias de glória no castelo de Versalhes. O resultado foi um tratamento especial que trouxe as cores do arco-íris ao cristal. Por lembrar as luzes da Escandinávia, a pedra ficou conhecida como aurora boreal, um grande sucesso até os dias de hoje.


Em 1965 a empresa passou a se dedicar à indústria de joias, oferecendo gemas naturais lapidadas com precisão. A história de sucesso das peças que representam animais começou por acaso em 1976, quando um funcionário da empresa pegou um pingente de em lustre que havia se quebrado e, de brincadeira, fez um ratinho. Foi um verdadeiro sucesso, e, rapidamente a SWAROVSKI estava produzindo cisnes, golfinhos, patos, cães, gatos, girafas, tartarugas, camelo, dragões e até uma série inspirada nos personagens de Walt Disney, e tirando metade de suas receitas dos pequenos animais que brilhavam. Fenômeno de vendas e marketing, a paixão pelos famosos animaizinhos originou até um time de colecionadores, batizado de Sociedade do Cristal, com aproximadamente 350 mil membros em todo o mundo - que desfrutam o direito de adquirir alguns objetos com exclusividade. Foi nesta mesma época que a empresa chegou ao Brasil, fornecendo sinalizadores reflexivos (mais conhecidos como olhos-de-gato) que eram colocados nas diversas rodovias inauguradas pelo governo federal. Depois vieram as miniaturas e as pedras para bijuterias. Mas também aqui, durante muito tempo, a marca foi uma ilustre desconhecida.


Até meados da década de 80, a SWAROVSKI era ligada praticamente a uma única linha de produto: as miniaturas de animais. Focando no segmento de bens de luxo, em 1989 a empresa criou a linha Daniel Swarovski. Considerada a área mais criativa da marca, conta com uma equipe de designers sediada em Paris que cria jóias, bolsas, relógios e acessórios para decoração, com o mesmo tema: cristais - e com muito luxo. O investimento foi certeiro. Depois de investir no resgate da vocação fashion das pedrinhas, não demorou muito para que voltassem a ser usadas por expoentes das indústrias de moda, joalheria e iluminação.


Mas a grande reviravolta da SWAROVSKI começou mesmo em 1995, ano do centenário da empresa, quando Nadja Swarovski, tataraneta do fundador, assumiu a vice-presidência de comunicação da marca. Comenta-se que por trás da mudança também estava uma antipatia dela pelos carros-chefes da empresa: as miniaturas de animais. Desde o começo, ela trabalhou para fortalecer a imagem da marca ao aproximá-la do mundo da alta costura. A estratégia de Nadja foi bem simples: convidar grandes estilistas europeus, como Alexander McQueen e John Galliano, para visitar a única fábrica da empresa localizada na pitoresca Wattens. Lá, ela mostrava aos costureiros como o uso do cristal podia tornar suas coleções ainda mais interessantes e se dispunha a lhes fornecer pedras gratuitamente. Em troca, eles apenas precisavam dizer, depois de um desfile, que os modelos eram confeccionados com cristais SWAROVSKI.


Além do resgate de sua vocação fashion, a revitalização da marca contou também com linhas conceituais de mobiliário e iluminação assinadas por conceituados designers. A coleção Swarovski Crystal Palace é parte dessa iniciativa. São lustres de cristal nada tradicionais, assinados por nomes como o egípcio Karim Rashid e o austríaco Georg Baldele. O desafio de ir além da aplicação dos cristais também chegou aos móveis. Exemplos disso é o sofá Edra e o Crystal Carpet (do inglês, “tapete de cristal”). Com essas medidas certeiras, ela resgatou a imagem de fabricante de bens de luxo que a empresa desfrutava nos anos 40, quando fazia pedras para colares da grife francesa Chanel e para filmes de Hollywood, como do sapatinho vermelho de Dorothy, personagem de Judy Garland, no filme “O Mágico de Oz” ou no brilho do vestido que Marilyn Monroe usou para cantar o tórrido “Parabéns a Você”, de maneira para lá de sedutora, ao presidente americano John Kennedy.


As primeiras lojas próprias da marca foram inauguradas em 1999, simultaneamente em Viena e Hong Kong. A primeira loja na América Latina foi inaugurada em Buenos Aires. Em 2000, a primeira loja no Brasil foi aberta no Shopping Morumbi, em São Paulo. Em 2012, pela primeira vez em sua história, para expandir seus horizontes, a marca resolveu eleger uma atriz (a nova bond girl, a atriz francesa Bérénice Marlohe) como musa para estrelar a nova campanha Outono/Inverno 2012-2013, além da nova coleção "Kingdom of Jewels". Sinônimo de elegância e distinção, os cristais SWAROVSKI estão presentes nos ambientes mais sofisticados de Nova York, Paris, Madrid, Londres e São Paulo. Nos Estados Unidos, personalidades como Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Tina Turner já se exibiram com estes brilhantes cristais austríacos.


A linha do tempo
1919
Lançamento de uma linha de ferramentas para lapidação e corte sob a marca Tyrolit.
1940
Lançamento dos refletores e sinais luminosos para estradas sob a marca Swareflex que seria registrada dez anos depois.
1949
Criação da SWAROVSKI OPTIK, divisão responsável pela criação e desenvolvimento de telescópios, lunetas e binóculos.
1956
No intuito de criar cristais que permitissem a luz refletir as cores do arco-íris, a empresa inventou e desenvolveu, juntamente com Christian Dior, uma técnica que recobria alguns de seus cristais com metais químicos. Chamada de Aurora Borealis, ou AB, é uma das mais populares coberturas que dá à superfície do cristal uma aparência multicolorida.
1965
Lançamento de componentes de cristais para serem utilizados especialmente em lustres e luminárias. Outros produtos para iluminação foram lançados e registrados em 1977 sob a marca Strass®.
1975
A tecnologia Hotfix desenvolvida pela SWAROVSKI, torna possível a aplicação de cristais em diversos materiais.
1976
Um pequeno rato de cristal levou a marca a uma nova era: inicia-se a produção de miniaturas produzidas em cristal.
1977
Lançamento da primeira coleção de bijuterias fashion, ou joias fashion, como a empresa prefere chamar. O novo produto foi o golpe de mestre da marca. A partir daí a SWAROVSKI criou um novo mercado, ajudou a popularizar as joias e passou a vender seus cristais tanto para outras empresas como para o consumidor final. 
1987
Fundação da Sociedade de Colecionadores Swarowski (Swarovski Collectors Society) oferecendo aos colecionadores de cristais da marca benefícios e serviços exclusivos. Atualmente existem mais de 350 mil associados em 125 países.
1989
Lançamento da linha DANIEL SWAROVSKI composta por objetos em edições limitadas criados pelos arquitetos e designers italianos Alessandro Mendini, Ettore Sottsass e Stefano Ricci.
1999
Criação da Girafa Bebê (Baby Giraffe), peça em cristal claro, facetado, com olhos em cristal de topázio esfumaçado e detalhes foscos.
1993
Lançamento da CRYSTAL MESH (malha em cristal), tiras bordadas flexíveis de cristais SWAROVSKI voltadas para a confecção de braceletes, relógios e bolsas. Atualmente é extensivamente utilizada por marcas de luxo como Dolce & Gabbana, Chanel e Louis Vuitton, para serem usadas na fabricação de acessórios.
2003
Lançamento do CRYSTAL FABRIC, um tecido de cristais triturados e prensados desenvolvido para ser utilizado na confecção de roupas.
2004
Introdução do Xillion, um novo corte patenteado e elaborado para otimizar o brilho dos produtos Roses (componentes de cristais com a parte de trás reta) e dos Chatons (cortes no estilo de diamantes).
2008
Lançamento da SWAROVSKI CRYSTALLIZED, uma nova versão comercial da marca (loja conceito), focada em produtos exclusivos, peças desenhadas por designers renomados e itens tailor made. Além de joias oferece diversos acessórios como capa de celular, fone de ouvido e uma coleção sofisticada para noivas. Hoje, são mais de 40 colaboradores espalhados pelo mundo criando peças, dentre eles a brasileira Camila Klein. Existem somente seis dessas lojas no mundo, localizadas em Nova York, Londres, Xangai e Viena, que contam com o serviço de um pequeno restaurante e uma espécie de “biblioteca de luz”, onde estão expostas mais de 2.000 pedras de diferentes cores, formas e tamanhos, além de acessórios e ferramentas que podem ser utilizadas pelos clientes para a customização das peças. O objetivo é estimular a arte a criatividade e a imaginação dos clientes.
Lançamento em parceria com a Philips da linha ACTIVE-CRYSTALS, aparelhos eletrônicos, como por exemplo, pen-drive e fones de ouvido, adornados com cristais. A eclética linha funde perfeitamente moda e tecnologia em designs belos e sofisticados.
2009
Lançamento da primeira coleção de relógios da marca.
2010
Lançamento em parceria com a italiana Marcolin da primeira coleção de óculos escuros da marca. A linha é composta de 45 modelos, modernos e clássicos, com design inovador e sofisticado.
Lançamento da SWAROVSKI CRYSTAL FOREST, um novo conceito de loja inspirado na relação cristal+natureza. Tokujin Yoshioka foi quem projetou esta maravilha em Ginza, o bairro mais sofisticado de Tóquio. No exterior foi adotada uma composição singular de tubos de aço que saem do teto, sugerindo uma formação de cristais de gelo no meio da cidade e, curiosamente, refletindo a rua de maneira fragmentada. Um jogo de luzes, sombras, reflexos que encanta. Já no interior, ao olhar para o teto, o cliente vislumbra uma imensa cortina de cristal transparente, que se repete em toda a loja. Ao subir pela escadaria, pensará que está escalando uma geleira. Em cada degrau de vidro, pequenos pedaços de cristal completam o espaço interior do bloco, dando uma sensação espetacular. Para completar este espaço único, o segundo andar apresenta um conjunto de cristais que lembram uma chuva de estrelas. Este novo conceito será aplicado nas principais lojas da marca no mundo.


Os cristais
As peças que levam a marca do “cisne” são fabricadas em cristal puríssimo, garantindo transparência e brilho inigualáveis. Nenhum outro material capta a luz e a reflete num arco-íris de efeito tão luminoso e intenso. Um dos segredos do cristal SWAROVSKI é a precisão no talhe. As facetas perfeitamente lapidadas garantem a máxima refração da luz. Além disso, para auferir maior brilho e luminosidade às peças é utilizada uma porcentagem de aproximadamente 32% de chumbo em sua composição. Esta técnica tornou-se um dos principais diferenciais da grife. Hoje em dia a SWAROVSKI produz a tradicional pedra lapidada em 50.000 variações de cor, formato e tamanho, entre elas o célebre strass, nome que ela patenteou para identificar originalmente as pedras que ornamentavam lustres de cristal e que virou sinônimo de brilho.


Os centros criativos
A divisão de componentes de cristais do grupo, responsável pela venda de cristais para aplicação em produtos de outras marcas, possui Centros de Serviço de Criação (chamados Creative Service Center), uma espécie de showroom para informações e consultorias de seus produtos, criados para atender clientes dos segmentos de moda, confecção, acessórios e arquitetura. A primeira unidade foi inaugurada em 1995 na cidade de Wattens, seguida de unidades em Paris (1999), Nova York (1999), Londres (2000), Milão (2000), São Paulo (2001) e Dubai (2001).


O parque de cristal
Situado em Wattens, uma pitoresca cidade austríaca cercada por deslumbrantes montanhas cobertas de neve, o Kristallwelten (em alemão “Mundos dos Cristais”), uma espécie de museu multimídia, foi inaugurado em outubro de 1995 para comemorar o centenário da empresa. Concebido como uma ferramenta de marketing, o museu, com projeto assinado por André Heller, deveria receber, de acordo com as previsões mais otimistas, 400 visitantes por dia. Atualmente, são vendidos 4 mil ingressos diários, em média, e a atração tornou-se, de acordo com a empresa, a segunda mais visitada na Áustria. Até os dias de hoje, mais de 10 milhões de pessoas visitaram o museu, localizado ao lado da fábrica da SWAROVSKI. Na entrada do museu está localizada uma enorme fonte em formato de um rosto, causando a impressão ao visitante de estar prestes a entrar em um corpo de uma criatura fantástica.


O interior, praticamente 2.000m² de labirintos, possui uma sala psicodélica que imita o interior de um cristal, várias instalações artísticas que associam os cristais da marca a obras de Andy Warhol, Salvador Dalí, Marc Chagall, Joan Miró, Pablo Picasso, além de curiosidades como o menor (de 0,87 milímetros) e o maior (62 quilos), cristal já lapidados no mundo. O lugar também abriga vários eventos culturais, Há também um sofisticado café-restaurante, onde é possível provar delícias em um ambiente único. O visitante mergulha literalmente no mundo cheio de esplendor do cristal. É um lugar de emoções e um fenômeno moderno no meio das suntuosas montanhas do Tirol.


O logotipo
O logotipo original da marca SWAROVSKI era uma flor chamada “edelweiss”, que tem a aparência de uma estrela. Na década de 1970 este símbolo foi substituído pelo logotipo conhecido como S.A.L., que seria trocado pelo atual cisne estilizado que serve como logotipo da marca desde 1988. Todas as esculturas são marcadas com esse logotipo.


Dados corporativos
● Origem: Áustria
● Fundação: 1895
● Fundador: Daniel Swarovski
● Sede mundial: Wattens, Áustria
● Proprietário da marca: Daniel Swarovski Corporation
● Capital aberto: Não
● Chairman: Helmut Swarovski
● CEO: Robert Buchbauer 
● Faturamento: €2.87 bilhões (2011)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 2.218
● Presença global: + 120 países
● Presença no Brasil: Sim (7 lojas)
● Funcionários: 31.400
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Objetos, componentes e jóias em cristais
● Concorrentes diretos: Baccarat, Tiffany & Co. e Bulgari
● Ícones: O cisne de seu logotipo e os famosos bichinhos de cristais
● Website: www.swarovski.com 

A marca no mundo
Atualmente a empresa conta com mais de 2.200 lojas espalhadas por 120 países ao redor do mundo. Sem perder o brilho nas passarelas dos templos da moda, os cristais – fabricados a um incrível ritmo de 300 milhões de unidades por dia, em 50 mil variações de cores, formatos e tamanhos – também reluzem em produtos de categorias tão díspares quanto roupas e acessórios, móveis e objetos de decoração, eletrodomésticos e telefones celulares. A empresa possui unidades produtivas em 8 países. Outras subsidiárias da empresa são a Tyrolit (produção de ferramentas de retificação e polimento), a Swareflex (que fabrica refletores de segurança em estradas) e a Swarovski Optik (produz instrumentos óticos de precisão, que incluem binóculos e lunetas). 

Você sabia?
Atualmente a SWAROKSKI mantém parcerias com marcas de luxo como Yves Saint Laurent, Armani, Versace, Gucci e Prada, além de badalados designers de vanguardas como Hussein Chalayan e Viktor & Rolf.
O STRASS, nome que se tornou sinônimo de brilho, foi patenteado pela SWAROVSKI para identificar as pedras que originalmente ornamentavam seus lustres de cristal.
Não apenas na moda destaca-se a grife SWAROVSKI. Na decoração, seus cristais estão presentes nos principais templos mundiais de cultura. Adivinhe de quem são os cristais que decoram o Metropolitan Opera, em Nova York, ou o palácio de Versalhes?


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Última atualização em 15/5/2012




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