Volume de fusões e aquisições cresce com acordos nos EUA
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Volume de fusões e aquisições cresce com acordos nos EUA


Financiamento barato, mercados acionários fortes e aumento da confiança levaram mais companhias a buscar grandes aquisições primeiro trimestre

 Financiamento barato, mercados acionários fortes e aumento da confiança na economia levaram mais companhias dos Estados Unidos a buscar grandes aquisições no primeiro trimestre, compensando queda na atividade na Europa e na Ásia e elevando ligeiramente o valor total de operações de fusões e aquisições.

 A atividade nos Estados Unidos cresceu 62 por cento durante o trimestre, impulsionada por uma série de acordos com valores acima de 5 bilhões de dólares, incluindo a compra da fabricante de ketchup H.J. Heinz pela brasileira 3G Capital e pela Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett, por 23,2 bilhões de dólares.

 O volume de transações globais subiu 6 por cento, para 430,4 bilhões de dólares até 19 de março, mesmo com a Europa e a região Ásia-Pacífico registrando quedas de 31 e 10 por cento, respectivamente, segundo dados da Thomson Reuters.

 "Muitas companhias nos Estados Unidos viraram a página sobre suas força e performance financeiras", disse Chris Ventresca, diretor de fusões e aquisições para América do Norte no JPMorgan & Chase.

 O JPMorgan & Chase ficou na liderança do ranking de coordenação de operações de fusões e aquisições no mundo, com 130 bilhões de dólares em acordos promovidos no período. O banco superou o Goldman Sachs, que acompanhou transações num total de 117 bilhões.

 O volume de operações nos Estados Unidos alcançou 207,1 bilhões de dólares, ante 127,5 bilhões no mesmo período do ano passado.

 "Os presidentes de empresas estão muito mais confiantes hoje do que há seis meses", disse Jack MacDonald, co-diretor para fusões e aquisições nas Américas do Bank of America Merrill Lynch. 

"Muitas das ameaças que vimos no terceiro e quarto trimestres em torno da questão do abismo fiscal e das eleições nos EUA foram dissipadas em grande parte. Olhando para frente, há potencialmente menos incerteza e volatilidade com menos riscos", acrescentou.
Fonte: Exame 22/03/2013



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