Empresas captam R$ 9,63 milhões durante aceleração no primeiro ciclo do Start-Up Brasil
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Empresas captam R$ 9,63 milhões durante aceleração no primeiro ciclo do Start-Up Brasil


O programa Start-Up Brasil, parte do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação — TI Maior, apresentou na quinta-feira, 6, os resultados positivos da primeira turma do processo de aceleração, que contempla 45 startups, das quais 38 são brasileiras e sete, internacionais. Elas receberam apoio para a pesquisa, desenvolvimento e contratações, além de investimento e mentoria de aceleradoras.

De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o valor captado no mercado (R$ 9,63 milhões) durante a aceleração superou o valor público investido (R$ 7,7 milhões). De janeiro a agosto, o faturamento das startups cresceu 139%, com um aumento de 63% no número de colaboradores das empresas.

Os setores mais representados na primeira turma foram: educação (11 startups); varejo (seis); logística e transporte; tecnologia da informação e telecom; eventos e turismo; e finanças, cada qual com três startups cada.

"Cumprimos a nossa missão de mobilizar o ecossistema, pois esse projeto não é apenas um programa de fomento. Nossa preocupação é gerar negócios que movimentem o país", avaliou o chefe da divisão de Inovação em Software e Serviços de TI do MCTI, José Henrique Dieguez.

Continuidade

Lançado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil funciona por edições, com duração de um ano, e realiza duas chamadas públicas, uma para qualificar e habilitar aceleradoras e outra para a seleção de projetos startups, com duas rodadas semestrais.

Em dois anos de execução, mais de 2,2 mil empresas se inscreveram nas três primeiras edições. Nas turmas 1 e 2 foram apoiadas 94 startups, enquanto a turma 3 está fechando contrato com as aceleradoras e as inscrições para a turma 4 terminaram em outubro.

O contato e o auxílio à primeira turma continuam: as 45 startups serão acompanhadas ao longo de toda a sua jornada, com o monitoramento regular de suas atividades, o compartilhamento de dados e a permanência das aceleradoras nas empresas, gerando um ciclo de mentoria com as novas participantes do programa, que entra na turma 4 em 2015. Com informações do MCTI. Leia mais em Tiinside 07/11/2014



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