Marcas e Empresas
O Itaú BBA acredita que, até 2020, o mercado brasileiro poderá completar um ciclo de crescimento e amadurecimento que o fará alcançar, com ofertas de ações, captações próximas a R$ 200 bilhões ao ano. Esse montante é o dobro do volume alcançado nos anos mais aquecidos da história recente dessas operações no Brasil.
"O banco tem mais de 3 mil clientes corporativos, então estamos certos de que um número relevante de companhias pode fazer captações no mercado", afirma Jean-Marc Etlin, vice-presidente-executivo do Itaú BBA. "Além disso, acreditamos que nesse prazo empresas de pequeno e médio portes também poderão acessar a bolsa, o que será um ponto principal desse processo de amadurecimento.
" Ele cita como exemplo a Austrália, que tem economia menor que a do Brasil, mas uma quantidade muito maior de empresas listadas em bolsa em função do desenvolvimento do segmento de pequenas e médias.
A redução dos juros brasileiros contribui para essa expectativa, uma vez que elevará a busca por novas opções de investimento.
Etlin destaca que o Itaú trabalha para também ser relevante nessas operações na América Latina - o banco tem sido o líder nas ofertas de ações no mercado brasileiro. "Até mesmo pelo tamanho e presença do banco no Brasil, o desejo é sermos reconhecidos como especialistas na região."
Segundo ele, o potencial da América Latina é bastante ligado a oportunidades no segmento corporativo, embora também haja investidores na região interessados em aplicar no Brasil. O Chile, que possui muitos fundos de pensão, tem sido uma das paradas dos coordenadores que apresentam as ofertas de ações. Por Ana Paula Ragazzi e Talita Moreira Fonte: Valor Econômico 14/05/2012
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Olhado sob a frieza dos números, 2013 foi espetacular para ofertas de ações no Brasil. O volume captado pelas empresas que estrearam na bolsa, de R$ 20,5 bilhões, foi o maior desde 2007, o período de ouro dos IPOs no país. Entre novatas e companhias...
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O presidente do Itaú, Roberto Setúbal, afirmou que a integração com o Unibanco, anunciada em 2008, está praticamente concluída. Segundo ele, a ênfase nesse processo tem sido reter clientes e os melhores empregados, em vez de uma meta específica...
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São Paulo – O número de empresas listadas em bolsa no Brasil vai quase dobrar até 2020, e o País vai alcançar o ritmo de crescimento da Índia e de outros emergentes, segundo o Itaú BBA. “Há muito espaço para empresas abrirem capital no Brasil”,...
Marcas e Empresas
Itaú BBA vê futuro em pequenas
O Itaú BBA acredita que, até 2020, o mercado brasileiro poderá completar um ciclo de crescimento e amadurecimento que o fará alcançar, com ofertas de ações, captações próximas a R$ 200 bilhões ao ano. Esse montante é o dobro do volume alcançado nos anos mais aquecidos da história recente dessas operações no Brasil.
"O banco tem mais de 3 mil clientes corporativos, então estamos certos de que um número relevante de companhias pode fazer captações no mercado", afirma Jean-Marc Etlin, vice-presidente-executivo do Itaú BBA. "Além disso, acreditamos que nesse prazo empresas de pequeno e médio portes também poderão acessar a bolsa, o que será um ponto principal desse processo de amadurecimento.
" Ele cita como exemplo a Austrália, que tem economia menor que a do Brasil, mas uma quantidade muito maior de empresas listadas em bolsa em função do desenvolvimento do segmento de pequenas e médias.
A redução dos juros brasileiros contribui para essa expectativa, uma vez que elevará a busca por novas opções de investimento.
Etlin destaca que o Itaú trabalha para também ser relevante nessas operações na América Latina - o banco tem sido o líder nas ofertas de ações no mercado brasileiro. "Até mesmo pelo tamanho e presença do banco no Brasil, o desejo é sermos reconhecidos como especialistas na região."
Segundo ele, o potencial da América Latina é bastante ligado a oportunidades no segmento corporativo, embora também haja investidores na região interessados em aplicar no Brasil. O Chile, que possui muitos fundos de pensão, tem sido uma das paradas dos coordenadores que apresentam as ofertas de ações. Por Ana Paula Ragazzi e Talita Moreira Fonte: Valor Econômico 14/05/2012
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