O maior desafio na sociedade do conhecimento, de acordo com Laércio Cosentino, é viver essa vida sem fronteiras. Por isso, é necessário preparar o ambiente para receber toda essa informação e viabilizar o acesso das empresas a esse novo mundo.
E aí que entra o conceito de “Empresa Colaborativa”. Para tanto, é preciso disponibilizar ferramentas de conectividade para todos os funcionários, conscientizando, inclusive, o CEO e alta hierarquia.
“Na Rede, é necessário atribuir responsabilidades e disponibilizar processos para as pessoas. Se não, podemos perder produtividade. Além disso, é preciso ser uma rede com ‘propósito’ – qual o propósito da empresa estar dentro dessa rede? O que esperamos com isso?”, salienta Cosentino.
Confira algumas dicas da estruturação das redes corporativas:
- Saber o que colocar, estrategicamente, nas redes. Não tem sentido colocar tudo, pois a concorrência está sempre de olho.
- Atentar para a segurança. Observar protocolos e certificações e monitorar constantemente. A cada dia, são deletados cerca de 50 mil perfis falsos nas redes sociais.
- Monitorar constantemente a utilização da rede, os acessos e as interações.
A fim de se ter uma rede social confiável, Laércio Cosentino enfatiza alguns tipos de gestão que são fundamentais:
- Gestão empresarial
- Gestão do capital humano
- Gestão do consumidor
- Gestão de documentos e atividades.
A implantação de uma Rede Social Corporativa compreende cinco grandes fases:
. Alinhamento estratégico.
. Diagnóstico.
. Processo de implementação.
. Processo de ativação.
. Sustentação (acompanhar os cinco itens de monitoramento).
Fonte:PortalHSM10/11/2011