Marcas e Empresas
A rede de vestuário Lojas Avenida, de Cuiabá (MT), fundada em 1978, como loja de tecidos da família Caseli, possui 105 lojas, focadas nas classes C e D, que oferecem produtos de cama, mesa e banho, além de vestuário, vendeu 20% de seu capital para a Kinea, gestora de investimentos controlada pelo Itaú.
Faturou em 2013 R$ 540 milhões e espera atingir R$ 1 bilhão em até três anos. Nesta negociação, o aporte da Kinea foi de R$ 200 milhões.
Neste ano, a rede predente abrir mais 30 lojas em locais onde não existam C&A, Renner, Riachuelo e Marisa. Valor Econômico | Leia mais em Iemi 13/03/2014
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Por que o Kinea pagou R$ 250 milhões por uma fatia da Lojas Avenida
Com dinheiro, Rodrigo Caseli, presidente da rede, tem a meta de faturar R$ 700 milhões em 2014
Na disputa para cair nas graças dos consumidores de roupas e produtos para “vestir” a casa, quem aparece nas primeiras colocações são a anglo-holandesa C&A, a gaúcha Renner e a potiguar Riachuelo. Porém, nos últimos cinco anos, a mato-grossense Lojas Avenida vem correndo por fora. Agora, ela parece ter encontrado o parceiro ideal para tentar se impor diante das gigantes. Rodrigo Caseli esperar elevar as vendas para R$ 700 milhões em 2014. Leia mais..
- Kinea Deve Obter Retorno De Quase 30% Na Venda
A Kinea, gestora de fundos alternativos do Itaú, deve obter um retorno de quase 30% ao ano com a venda da participação no Grupo Multi, segundo fontes. Considerando o valor total da transação, incluindo a dívida herdada pelo comprador, o retorno...
- Redes Buscam Pontos Na Paulista
Novas empresas estão em busca de pontos para abertura de lojas na Avenida Paulista, o principal centro empresarial de São Paulo. Conforme apurou o Valor, as redes de varejo Riachuelo e C&A e as marcas de artigos esportivos Nike e Adidas estiveram em...
- Maior Rede Do Centro-oeste Entra Em São Paulo Em 2012
A Lojas Avenida, maior rede de vestuário da região Centro-Oeste, quer abrir a sua primeira unidade na cidade de São Paulo no próximo ano e,dessa forma, entrar no mercado ocupado por Renner, Riachuelo, C&A e Marisa. Dois contratos de aluguel de lojas...
- Coteminas Lança Segunda Rede De Varejo
O grupo Coteminas, do empresário Josué Gomes da Silva, está abrindo sua segunda operação própria de varejo, com a marca própria Artex. Essa será a segunda rede de varejo do grupo, após a aquisição da MMartan. A expectativa da companhia é...
- Informalidade Dificulta Consolidação De Varejista.
Expectativa é que as gigantes do vestuário atinjam parte significativa do mercado em 2015. Concentração na área de vestuário é de apenas 16% hoje, mas expectativa é que chegue a 40% nos próximos cinco anos. O mercado brasileiro vem passando...
Marcas e Empresas
Lojas Avenida vende 20% para Kinea
A rede de vestuário Lojas Avenida, de Cuiabá (MT), fundada em 1978, como loja de tecidos da família Caseli, possui 105 lojas, focadas nas classes C e D, que oferecem produtos de cama, mesa e banho, além de vestuário, vendeu 20% de seu capital para a Kinea, gestora de investimentos controlada pelo Itaú.
Faturou em 2013 R$ 540 milhões e espera atingir R$ 1 bilhão em até três anos. Nesta negociação, o aporte da Kinea foi de R$ 200 milhões.
Neste ano, a rede predente abrir mais 30 lojas em locais onde não existam C&A, Renner, Riachuelo e Marisa. Valor Econômico | Leia mais em Iemi 13/03/2014
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Por que o Kinea pagou R$ 250 milhões por uma fatia da Lojas Avenida
Com dinheiro, Rodrigo Caseli, presidente da rede, tem a meta de faturar R$ 700 milhões em 2014
Na disputa para cair nas graças dos consumidores de roupas e produtos para “vestir” a casa, quem aparece nas primeiras colocações são a anglo-holandesa C&A, a gaúcha Renner e a potiguar Riachuelo. Porém, nos últimos cinco anos, a mato-grossense Lojas Avenida vem correndo por fora. Agora, ela parece ter encontrado o parceiro ideal para tentar se impor diante das gigantes. Rodrigo Caseli esperar elevar as vendas para R$ 700 milhões em 2014. Leia mais..
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Expectativa é que as gigantes do vestuário atinjam parte significativa do mercado em 2015. Concentração na área de vestuário é de apenas 16% hoje, mas expectativa é que chegue a 40% nos próximos cinco anos. O mercado brasileiro vem passando...