Marcas e Empresas
Tecnologia mais ‘madura’ deve atrair empresas.
Uma nova pesquisa da Ovum prevê um crescimento explosivo para o mercado corporativo de telepresença, que terá uma taxa composta de crescimento anual de quase 20% até 2016, com gastos globais atingindo US$ 1,1 bilhão. Segundo a pesquisa, o amadurecimento da tecnologia vai permitir às empresas ter acesso à gama de recursos de produtividade e ferramentas de colaboração que elas esperavam.
No entanto, adverte a Ovum, as organizações que optarem por uma solução de telepresença devem pesar cuidadosamente os objetivos de suas implementações e entender que demandas de negócios a tecnologia vai atender.
O amadurecimento da tecnologia vai significar aumento dos gastos por parte das empresas em breve. Isso deve gerar receita para empresas como Cisco, Polycom, Alcatel-Lucent e Radvision, alguns dos principais players do segmento de telepresença baseada em sala. Mas o número de novos fornecedores também não pára de crescer, com empresas como Vidyo e outras que apostam em redução de custos disputando o mercado.
"As empresas terão uma difícil tarefa na hora de escolher um fornecedor em um mercado que está mudando rapidamente", diz Ian Jacobs, analista diretor da Ovum e coautor do relatório. "Elas podem se voltar para um tradicional fornecedor de videoconferência ou para novos especialistas. A escolha pode ser feita de forma autônoma ou como parte de uma estratégia mais ampla de comunicação."
Fonte:ipnews17-11-2011
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Marcas e Empresas
Mercado de telepresença alcançará US$ 1,1 bi em 2016
Tecnologia mais ‘madura’ deve atrair empresas.
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No entanto, adverte a Ovum, as organizações que optarem por uma solução de telepresença devem pesar cuidadosamente os objetivos de suas implementações e entender que demandas de negócios a tecnologia vai atender.
O amadurecimento da tecnologia vai significar aumento dos gastos por parte das empresas em breve. Isso deve gerar receita para empresas como Cisco, Polycom, Alcatel-Lucent e Radvision, alguns dos principais players do segmento de telepresença baseada em sala. Mas o número de novos fornecedores também não pára de crescer, com empresas como Vidyo e outras que apostam em redução de custos disputando o mercado.
"As empresas terão uma difícil tarefa na hora de escolher um fornecedor em um mercado que está mudando rapidamente", diz Ian Jacobs, analista diretor da Ovum e coautor do relatório. "Elas podem se voltar para um tradicional fornecedor de videoconferência ou para novos especialistas. A escolha pode ser feita de forma autônoma ou como parte de uma estratégia mais ampla de comunicação."
Fonte:ipnews17-11-2011
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