Marcas e Empresas
Investimento em infraestrutura contempla data centers e plataforma de nuvem, que já representa 10% de receita
O primeiro semestre caminhou bem para a Tivit, apesar de toda a incerteza refletida no mercado brasileiro quanto a 2014, motivada especialmente pela Copa do Mundo e eleições. A empresa de serviços integrados de tecnologia faturou no ano passado 1,7 bilhão de reais e deve atingir 1,9 bilhão de reais previstos para este ano.
“A venda de novos contratos era algo desafiador e tínhamos a percepção de que as empresas não iriam investir muito. Apesar disso, superamos nossas expectativas e esperamos que esse segundo semestre também seja bom”, considera o diretor de desenvolvimento corporativo André Frederico. A Tivit cresce a 15% ao ano, número que deve ser mantido, segundo o executivo.
Expandir sua presença regional e atuar em novos segmentos fazem parte da Tivit estratégia para conquistar suas metas. E, para tanto, a companhia pretende colher os frutos do investimento de R$ 135 milhões no Brasil previsto para o ano – do qual grande parte já foi realizado no primeiro semestre.
O investimento inclui desde a atualização e ampliação da infraestrutura de TI, destinados a seus data centers localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, à atualização do parque de mainframes e expansão da plataforma de cloud (que já representa 10% de sua receita). Além disso, contempla o suporte às novas operações iniciadas em Mogi das Cruzes (SP).
Ampliação
Os planos da Tivit de expandir a atuação regional contam com um impulso extra: a aquisição da empresa de gestão eletrônica de documentos Work Image, concluída em abril, que exercia forte presença em mercados do sul do país, como Rio Grande do Sul e Paraná.
“Hoje vemos muitas oportunidades de crescimento além de São Paulo e Rio, onde somos mais fortes. Estamos focando muito em estados do Sul, além de Minas Gerais e a região Nordeste”, completa. Além de permitir a expansão para outras regiões, a aquisição viabiliza outro foco da companhia: ampliar sua atuação no mercado de PMEs, segmento em que a WI detém grande parte de seus clientes. Dessa forma, a Titiv aposta na estratégia de cross sell com a oferta do novo portfólio a seus clientes e possibilidade de levar seus outros serviços de tecnologia aos clientes da WI.
Esse movimento de entrada no mercado de PMEs já tem acontecido graças à nuvem, que está no segundo ano de operação na empresa e já é uma de suas grandes apostas. “O segmento financeiro é o principal atualmente para a Tivit, especialmente bancos, seguradoras e empresas de cartão de crédito. Mas nos últimos anos, cloud nos permitiu entrar em mercados como utililites, empresas de energia, saneamento, óleo e gás e construção civil, onde temos crescido mais que no segmento financeiro”.
Aquisição
Passada a integração da Work Image na operação da Tivit, a expectativa é fechar novos contratos em gestão eletrônica de documentos no próximo semestre, projeta o diretor de desenvolvimento corporativo, André Frederico.
“Apostamos no diferencial da WI de oferecer tanto a gestão física quanto a gestão digital de documentos, o que traz inteligência aos clientes na tomada de decisão, e ainda é ofertado de maneira conjunta por poucas empresas brasileiras. Com o apoio da Tivit, a WI consegue oferecer esse serviço com um nível de disponibilidade e segurança muito maior”, pontua. O executivo também destaca que a companhia continua olhando e buscando outras oportunidades de aquisição. Publicado por: KAREN FERRAZ | Leia mais em itforum365 04/08/2014
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Tivit investe R$ 135 milhões no país e mantém meta de crescimento de 15% ao ano
Investimento em infraestrutura contempla data centers e plataforma de nuvem, que já representa 10% de receita
O primeiro semestre caminhou bem para a Tivit, apesar de toda a incerteza refletida no mercado brasileiro quanto a 2014, motivada especialmente pela Copa do Mundo e eleições. A empresa de serviços integrados de tecnologia faturou no ano passado 1,7 bilhão de reais e deve atingir 1,9 bilhão de reais previstos para este ano.
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O investimento inclui desde a atualização e ampliação da infraestrutura de TI, destinados a seus data centers localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, à atualização do parque de mainframes e expansão da plataforma de cloud (que já representa 10% de sua receita). Além disso, contempla o suporte às novas operações iniciadas em Mogi das Cruzes (SP).
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Aquisição
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