Marcas e Empresas
SÃO PAULO - As operações de fusões e aquisições devem crescer no curto prazo, segundo a Ernst & Young. Uma pesquisa mundial indicou que um terço das empresas privadas procura por novas aquisições nos próximos seis meses.
O levantamento indica, no entanto, que, no longo prazo, o apetite por esse tipo de transação cai. As empresas sinalizam que têm o crescimento orgânico como prioridade. Em relação a recuperação da crise global de 2008, os empresários também se mostraram confiantes. Quase 60% das empresas disseram que conseguem ver o fim da crise nos próximos 12 meses.
O estudo aponta ainda que um quinto das empresas globais pesquisadas já considera que a crise acabou. Mais da metade dos entrevistados (56%) respondeu ainda que as condições do mercado de capitais continuam melhorando. Outros 38% disseram não ter problemas com o acesso a financiamentos para novos projetos.
“Nossa pesquisa constata um interesse crescente por aquisições nos próximos seis meses, com empresas atentas às oportunidades criadas no atual cenário”, afirmou Carlos Asciutti, sócio da área de transações da Ernst & Young Terco. “No entanto, fatores externos – entre os quais a instabilidade política no Oriente Médio, desastres naturais e até impactos econômicos na forma de altos impostos e inflação – podem afetar as atividades de fusões e aquisições no longo prazo”, afirmou o executivo.
Fonte: Valor 06/06/2011
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De acordo com nova pesquisa da Ernst & Young, as empresas cada vez mais se concentram novamente em desinvestimentos, com mais de três quartos dos entrevistados dizendo que pretendem acelerar a estratégia de desinvestimento nos próximos dois anos....
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“Há empresas com liquidez, buscando crescer”, diz Collins, da Ernst & Young O setor de mineração deve entrar em um período de consolidação global nos próximos meses, marcado por grandes acordos de fusões e aquisições. Essa é a conclusão...
Marcas e Empresas
Um terço das empresas planeja aquisições no curto prazo
SÃO PAULO - As operações de fusões e aquisições devem crescer no curto prazo, segundo a Ernst & Young. Uma pesquisa mundial indicou que um terço das empresas privadas procura por novas aquisições nos próximos seis meses.
O levantamento indica, no entanto, que, no longo prazo, o apetite por esse tipo de transação cai. As empresas sinalizam que têm o crescimento orgânico como prioridade. Em relação a recuperação da crise global de 2008, os empresários também se mostraram confiantes. Quase 60% das empresas disseram que conseguem ver o fim da crise nos próximos 12 meses.
O estudo aponta ainda que um quinto das empresas globais pesquisadas já considera que a crise acabou. Mais da metade dos entrevistados (56%) respondeu ainda que as condições do mercado de capitais continuam melhorando. Outros 38% disseram não ter problemas com o acesso a financiamentos para novos projetos.
“Nossa pesquisa constata um interesse crescente por aquisições nos próximos seis meses, com empresas atentas às oportunidades criadas no atual cenário”, afirmou Carlos Asciutti, sócio da área de transações da Ernst & Young Terco. “No entanto, fatores externos – entre os quais a instabilidade política no Oriente Médio, desastres naturais e até impactos econômicos na forma de altos impostos e inflação – podem afetar as atividades de fusões e aquisições no longo prazo”, afirmou o executivo.
Fonte: Valor 06/06/2011
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O Brasil está atrás da China e da Índia, respectivamente. Os Estados Unidos, que ocupavam o segundo lugar na pesquisa anterior, caíram para quarto O Brasil subiu da quarta para a terceira posição em ranking global de atração para investidores...
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De acordo com nova pesquisa da Ernst & Young, as empresas cada vez mais se concentram novamente em desinvestimentos, com mais de três quartos dos entrevistados dizendo que pretendem acelerar a estratégia de desinvestimento nos próximos dois anos....
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“Há empresas com liquidez, buscando crescer”, diz Collins, da Ernst & Young O setor de mineração deve entrar em um período de consolidação global nos próximos meses, marcado por grandes acordos de fusões e aquisições. Essa é a conclusão...