Marcas e Empresas
Objetivo é aplicar em negócios nas áreas de consumo, como educação, saúde, varejo, alimentos, entre outros
A Kinea, empresa de investimentos do Itaú especializada em Hedge Funds, Private Equity e Real Estate, captou o montante de R$ 1,0 bilhão no mercado local através de dois veículos (FIP Kinea II e III), os quais co-investirão nas mesmas empresas. Contando com esta recente captação, a Kinea Private Equity administra atualmente R$ 1,34 bilhão, em apenas 3 anos após o início de sua operação, quando 4 executivos deixaram o AIG Private Equity. O time hoje é composto por 10 pessoas exclusivamente focadas no negócio de Private Equity.
A Kinea pretende investir estes recursos entre três e quatro anos em empresas selecionadas, focando principalmente em investimentos minoritários. “Queremos investir em 7 ou 8 negócios no total, cerca de 2 a 3 investimentos por ano”, diz Cristiano Lauretti, head do Private Equity da Kinea. A perspectiva é investir de R$ 70 a R$ 300 milhões em cada empresa, visando adquirir parcelas minoritárias apenas, o que faz com que o time priorize empresas de médio e grande porte.
Os setores que interessam ao fundo são principalmente os ligados ao consumo, que engloba educação, saúde, varejo e alimentos, entre outros ainda correlacionados ao consumo. Secundariamente o fundo estará analisando oportunidades de investimentos em provedores de serviços e produtos para companhias que operam em infraestrutura e também setores aonde o Brasil possui vantagem competitiva evidente, como agricultura.
“Pretendemos investir em empresas líderes ou líderes regionais. Isto já foi feito em Idiomas, através do Grupo Multi e aluguel de veículos, através da Unidas”, diz Lauretti.
O objetivo da capitalização é acelerar o crescimento da empresa, melhorando sua governança corporativa e nível de profissionalização, fazendo com que a mesma esteja preparada para uma eventual abertura de capital. Para isso a Kinea tem representantes nos conselhos das companhias investidas e irá indicar o diretor financeiro, no mínimo, em cada um dos casos. Após a realização da maior parte dos investimentos do FIP Kinea II e III, a Kinea pretende levantar outro fundo de private equity com aportes de investidores internacionais e nacionais.
Sobre a Kinea
A Kinea é uma gestora de fundos criada em 2007, a partir de uma associação do Banco Itaú e de experientes profissionais de mercado, que estão à frente da empresa. Possui operação independente, comandada por um time que busca constantemente retorno superior em relação à média de mercado e pauta suas decisões e ações pela ética nos negócios, consistência estratégica e transparência.
Com R$ 3,7 bilhões sob sua gestão, opera nos segmentos de Hedge Funds, Real Estate e Private Equity. O nome Kinea vem da palavra grega kineticós – que significa cinética, ramo da Física que trata dos efeitos das forças nas mudanças do movimento dos corpos - e reflete a essência de seu time: dinâmico, enérgico e com capacidade de mudança e inovação.
Fonte: maxpressnet 01/10/2012
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Marcas e Empresas
Kinea tem R$ 1,34 bi em fundo de Private Equity para investimentos em médias e grandes empresas
Objetivo é aplicar em negócios nas áreas de consumo, como educação, saúde, varejo, alimentos, entre outros
A Kinea, empresa de investimentos do Itaú especializada em Hedge Funds, Private Equity e Real Estate, captou o montante de R$ 1,0 bilhão no mercado local através de dois veículos (FIP Kinea II e III), os quais co-investirão nas mesmas empresas. Contando com esta recente captação, a Kinea Private Equity administra atualmente R$ 1,34 bilhão, em apenas 3 anos após o início de sua operação, quando 4 executivos deixaram o AIG Private Equity. O time hoje é composto por 10 pessoas exclusivamente focadas no negócio de Private Equity.
A Kinea pretende investir estes recursos entre três e quatro anos em empresas selecionadas, focando principalmente em investimentos minoritários. “Queremos investir em 7 ou 8 negócios no total, cerca de 2 a 3 investimentos por ano”, diz Cristiano Lauretti, head do Private Equity da Kinea. A perspectiva é investir de R$ 70 a R$ 300 milhões em cada empresa, visando adquirir parcelas minoritárias apenas, o que faz com que o time priorize empresas de médio e grande porte.
Os setores que interessam ao fundo são principalmente os ligados ao consumo, que engloba educação, saúde, varejo e alimentos, entre outros ainda correlacionados ao consumo. Secundariamente o fundo estará analisando oportunidades de investimentos em provedores de serviços e produtos para companhias que operam em infraestrutura e também setores aonde o Brasil possui vantagem competitiva evidente, como agricultura.
“Pretendemos investir em empresas líderes ou líderes regionais. Isto já foi feito em Idiomas, através do Grupo Multi e aluguel de veículos, através da Unidas”, diz Lauretti.
O objetivo da capitalização é acelerar o crescimento da empresa, melhorando sua governança corporativa e nível de profissionalização, fazendo com que a mesma esteja preparada para uma eventual abertura de capital. Para isso a Kinea tem representantes nos conselhos das companhias investidas e irá indicar o diretor financeiro, no mínimo, em cada um dos casos. Após a realização da maior parte dos investimentos do FIP Kinea II e III, a Kinea pretende levantar outro fundo de private equity com aportes de investidores internacionais e nacionais.
Sobre a Kinea
A Kinea é uma gestora de fundos criada em 2007, a partir de uma associação do Banco Itaú e de experientes profissionais de mercado, que estão à frente da empresa. Possui operação independente, comandada por um time que busca constantemente retorno superior em relação à média de mercado e pauta suas decisões e ações pela ética nos negócios, consistência estratégica e transparência.
Com R$ 3,7 bilhões sob sua gestão, opera nos segmentos de Hedge Funds, Real Estate e Private Equity. O nome Kinea vem da palavra grega kineticós – que significa cinética, ramo da Física que trata dos efeitos das forças nas mudanças do movimento dos corpos - e reflete a essência de seu time: dinâmico, enérgico e com capacidade de mudança e inovação.
Fonte: maxpressnet 01/10/2012
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